Alforriastes.
No desfecho de nossa dualidade,
Sobre o feitiço do teu manto,
Acobertando minha pele assídua!"
Soluçando tesão sobre a aurora.
Alforriastes o meu cântico;
Libertando os róseos ulo,
Na minha boca ensandecida.
Navegando o meu corpo desnudo.
Soluços de nossas línguas massageando,
Doridos e libertinos escravos,
O embalo de nossas coxas pertinentes.
Barrando o carinho postergado,
Infernizando nossos corpos loucos.
Saltando gozos de nossos gritos.