VISÃO PARADISÍACA
Escalo tua janela amante soturno
Contemplo tua nudez sob a luz da lua
Sinto uma emoção como se ouvisse um Noturno
Raios lascivos banham tua pele nua
Na solidão do quarto aconchegante
Tens reverberações em sonhos incastos
Tua alma sonha enlaçada ao amante
Tua face resplandece como os astros
Eu ali contemplando a fantástica cena
Hipnotizado a presenciar teus doces tremidos
Vejo toda arrepiada tua pele de açucena
Teu lábio abre-se em doces gemidos
Após as contrações que a lua corada presencia
Teu corpo lasso na cama docemente se aquieta
Na solidão do quarto em sonhos suavemente sorria
Extasiado agradeci à lua e aos deuses por ser poeta
Escalo tua janela amante soturno
Contemplo tua nudez sob a luz da lua
Sinto uma emoção como se ouvisse um Noturno
Raios lascivos banham tua pele nua
Na solidão do quarto aconchegante
Tens reverberações em sonhos incastos
Tua alma sonha enlaçada ao amante
Tua face resplandece como os astros
Eu ali contemplando a fantástica cena
Hipnotizado a presenciar teus doces tremidos
Vejo toda arrepiada tua pele de açucena
Teu lábio abre-se em doces gemidos
Após as contrações que a lua corada presencia
Teu corpo lasso na cama docemente se aquieta
Na solidão do quarto em sonhos suavemente sorria
Extasiado agradeci à lua e aos deuses por ser poeta