Combustão
Tê-lo como macho favorito.
Sorvido pelo instinto e
pelas razões hídricas
de meu desejo.
Tê-lo de forma afável
como numa primavera poente
a tingir de vermelho
o equilíbrio reinante.
Incendiar o inferno.
Possuir-lhe de todas as formas,
sob todas situações, posições e
geometrias.
Levar-lhe da hipotenusa ao cateto.
Esquartejar seu corpo com sevícias
lânguidas e cortantes.
E, nessa breve loucura de corpos.
Após o cio...
Após o remanso das curvas
e as retas findas
entre pernas e sigilos...
Acender o cigarro,
ingerir um trago de conhaque,
e uma brisa inexplicável
vem informar que tudo
é tão breve...
e, ao mesmo tempo
eternamente tatuado
nesses corpos.
Em dimensões afetivas.
Em digitais imprimidas
pela imaginação...
Onde as estórias não são lidas.
Mas apenas sentidas...
pela combustão das paixões.
Tê-lo como macho favorito.
Sorvido pelo instinto e
pelas razões hídricas
de meu desejo.
Tê-lo de forma afável
como numa primavera poente
a tingir de vermelho
o equilíbrio reinante.
Incendiar o inferno.
Possuir-lhe de todas as formas,
sob todas situações, posições e
geometrias.
Levar-lhe da hipotenusa ao cateto.
Esquartejar seu corpo com sevícias
lânguidas e cortantes.
E, nessa breve loucura de corpos.
Após o cio...
Após o remanso das curvas
e as retas findas
entre pernas e sigilos...
Acender o cigarro,
ingerir um trago de conhaque,
e uma brisa inexplicável
vem informar que tudo
é tão breve...
e, ao mesmo tempo
eternamente tatuado
nesses corpos.
Em dimensões afetivas.
Em digitais imprimidas
pela imaginação...
Onde as estórias não são lidas.
Mas apenas sentidas...
pela combustão das paixões.