Albert Ainsteins que estão enterrados no crack instruiria e os resgataria,
O Juninho sempre deu mancadas se achando um espertinho igual Albert Ainstein. Más, mas com mais essa ele nos deixou em uma roubada. Ele colou na casa do Japônes um irmão nosso mais que amigo para pedir um favor. Dar uma multa, como sempre, seja onde for, já como de costume. Estrume. Albert Ainstein entrou e ficou cerca de uns vinte minutinhos. O lar estava com mais alguns colegas e todos descolados, estavam apressados porque tinham que sair e já estavam se atrasando e todos logo saíram da casa e esperavam já no portão, enquanto o anfitrião demorava um pouco, e os convivas já o xingavam, fazendo um escarcéu para acelera-lo. De repente, ele apressado aparece com o telefone sem fio da casa na mão, dizendo que não sabia onde estava, e não conseguia, achar seu celular. Pedindo silêncio. Discou seu próprio número, para que o seu celular fizesse barulho, e fosse encontrado, todos calaram para ouvir o celular chamar, e ele chamou... e o barulho leitor, vem abafado dentro da cueca do Juninho, já do lado de fora do portão, espertinho pra caraio. Não é mesmo?