As Empreiteiras!!!, Cazuza!

Se vivesse, teria a resposta,
De ardoroso questionamento,
Lançado a tola nação,
Feliz..., no sonho do futebol,
No esplendor do carnaval,
Na malandragem enaltecida,
E pela Lei de Gerson oficializada.
Nessa crise decretada,
Por tão ignóbeis elementos,
Das elites, dos trabalhadores e guerrilheiros,
Poderosos senhores de todas as cores,
Raros exemplares a desfraldar.
Por fim, o sócio do Brasil se apresentou,
Os outros sócios, sei, jamais o apresentaria.
De cara lavada e sorriso ofuscado,
Revelou ser parte dessa confraria,
Da propina, sem o próprio dinheiro,
Que com o dinheiro do povo.
Comprara Presidentes...
Comprara Senadores...
Comprara Governadores,
E outros delinquentes, desse pais diferente,
Geralmente sob aplausos inconsequentes,
De militantes vermelhos,
Que glorificando os sócios delatores,
Acrescenta com bastante eloquência:
Eles se aliaram ao molusco,
Para fazer o maior governo deste pais.
Descanse em paz grande Cazuza.
Luís Lisbello
Enviado por Luís Lisbello em 17/08/2019
Reeditado em 12/09/2019
Código do texto: T6722440
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