Acorde o poema

sem barulho e sem confusão

acorde este poema que já nasceu garboso

derrame-o em meu papel de um jeitinho moroso

faça feliz um poeta e o seu coração

Sérgio Murilo
Enviado por Sérgio Murilo em 27/07/2020
Reeditado em 03/08/2020
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