AMPLITUDES DO AMOR.

Nó na garganta,

Terra poeirenta,

Insanidade tanta,

Vida que não se sustenta.

Sabor agridoce,

Em pele macia,

Velhice precoce,

Em mente vazia.

Da cor do pecado,

Pensamento estranho,

Sentimento alado,

Maldade sem tamanho.

Estas são plenitudes,

Invertidas de razão,

Que só as amplitudes,

Do amor, dissiparão.

Por: Jaymeofilho.

08/03/2012.

Jaymeofilho
Enviado por Jaymeofilho em 08/03/2012
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