Se Inda Eu Fosse...
Quem dera eu ainda fosse rio,
desaguaria no mar do teu amor...
Porém, eu rio não sou
sou sequidão, estio,
Desilusão me secou...
Publico com imensa alegria a belas interações dos meus queridos amigos:
Luiz Moraes:
Sou a água que transborda
Nos olhinhos deste chão
Hei de encher-te até a borda
Rio do meu coração.
Giustina:
Renova teus mananciais
Nas lágrimas que te lavam inteira
E delas faças rios que as terras cruzam
E te conduzam ao mar-amor que te espera.
Fernando Freire:
Do céu, um pouco de chuva caíu.
A terra molhou, num repente,
aguou a plantação
e escorreu, suave e docemente,
pelo leito desse teu rio, que não mais secou
e até diluiu tua desilusão.
Gildo G Oliveira:
Se entendi bem teu perfil
é bom morar afastado,
pois esse rio transborda
e inunda prá todo lado.
Pode estar seco aparente,
mas ainda segue em frente,
e num momento sucedâneo,
o que era subterrãneo,
resurge intensamente.
Quem dera eu ainda fosse rio,
desaguaria no mar do teu amor...
Porém, eu rio não sou
sou sequidão, estio,
Desilusão me secou...
Publico com imensa alegria a belas interações dos meus queridos amigos:
Luiz Moraes:
Sou a água que transborda
Nos olhinhos deste chão
Hei de encher-te até a borda
Rio do meu coração.
Giustina:
Renova teus mananciais
Nas lágrimas que te lavam inteira
E delas faças rios que as terras cruzam
E te conduzam ao mar-amor que te espera.
Fernando Freire:
Do céu, um pouco de chuva caíu.
A terra molhou, num repente,
aguou a plantação
e escorreu, suave e docemente,
pelo leito desse teu rio, que não mais secou
e até diluiu tua desilusão.
Gildo G Oliveira:
Se entendi bem teu perfil
é bom morar afastado,
pois esse rio transborda
e inunda prá todo lado.
Pode estar seco aparente,
mas ainda segue em frente,
e num momento sucedâneo,
o que era subterrãneo,
resurge intensamente.