Ah, o amor...
Quão o amor é oportunista,
Sorrateiro entra pela porta de emergência
Perambula pelos recônditos improváveis,
Com sabedoria milenar
Acompanha corpos e mentes
Em experiências silenciosas e infundáveis!
Quão o amor é vaidoso,
Reflete valores que costumam ser indiscretos
Maquiam espelhos e retocam circunstâncias,
Com altruísmo duvidoso
Somatiza espécies de devarios
Avoluma síndromes e substâncias!
Quão o amor é presunçoso,
Dono de inúmeras verdades quase completas
Cheio de si, administra prazer e passionalidade,
Com insuficiência de lucidez
Se acha a bola da vez, mas cai de imaturo
Na primeira luz do dia
No vazio que cria a saudade...
Quão o amor é ilusionista,
Contorce óticas
Mas se desiquilibra!
Por mais que saiba tanto
Sabe ainda tão pouco.
Ah, o amor
É um passional artista
Compõe liras
Apresenta a sorte
Enquanto aterroriza...
Quão o amor é oportunista,
Sorrateiro entra pela porta de emergência
Perambula pelos recônditos improváveis,
Com sabedoria milenar
Acompanha corpos e mentes
Em experiências silenciosas e infundáveis!
Quão o amor é vaidoso,
Reflete valores que costumam ser indiscretos
Maquiam espelhos e retocam circunstâncias,
Com altruísmo duvidoso
Somatiza espécies de devarios
Avoluma síndromes e substâncias!
Quão o amor é presunçoso,
Dono de inúmeras verdades quase completas
Cheio de si, administra prazer e passionalidade,
Com insuficiência de lucidez
Se acha a bola da vez, mas cai de imaturo
Na primeira luz do dia
No vazio que cria a saudade...
Quão o amor é ilusionista,
Contorce óticas
Mas se desiquilibra!
Por mais que saiba tanto
Sabe ainda tão pouco.
Ah, o amor
É um passional artista
Compõe liras
Apresenta a sorte
Enquanto aterroriza...