A Queda do Maldito
Eu sou o espectro do infinito
E vou cantando a queda do maldito
Por uma ilusão que foi partida
Em mil pedaços pelo chão
Eu sou o fantasma do finito
E vou remoendo o "amor" desdito
Travando uma luta que foi perdida
Ao som do estrondo do canhão
Que caia então o maldito a sua maldita queda
Suas asas queimando de encontro as pedras
Sua alma destroçada, um olhar vazio
O semblante nublado por tom sombrio
E assim falo eu
O espectro do (in)finito
Eu, o próprio maldito
Que assistiu sua própria queda