Iminência
Iminência
Entre o cárcere venço a luta
Não há prisão!
E nesta árdua passagem carrego
Com todas as forças a minha coragem,
Alumbro o meu espaço,
Venço medos.
Ainda existem guerriões
Que tentam impingir
E sempre ameaça ao meu redor.
Não sei como plantar
Os meus devaneios gerados em um
Mundo desigual.
A realidade trouxe o martírio
Que me alui, sem construir um espaço
De amor.
A áurea suportaria,
Senão as desavenças criadas e oprimidas.
E a hora de brilhar coagiu o espaço abalado
E tencionou sobre as velhas lembranças.