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Olhos de criança
Eu vejo esperança
No brilho do olhar de criança
Mesmo na que passa fome
Que não tem nome
Vejo a simplicidade
A felicidade
Que só a menoridade
Pode trazer
Mas a criança que passa fome,
Cresce
E quando envelhece
O seu mundo escurece
Ele perde a cor
Então vem a desesperança
O desencanto a mágoa, a dor,
A infelicidade
Que só a maioridade
Pode trazer
Porque na realidade
Não existi papai Noel
E o mundo é cruel
Pra criança que passa fome
Que não tem nome
E que pra mudar o seu destino
Pouco pode fazer
Pois o mundo é dos homens
Que não passam fome
Que tem grandes nomes
E nas mãos o poder
Olhos de criança
Eu vejo esperança
No brilho do olhar de criança
Mesmo na que passa fome
Que não tem nome
Vejo a simplicidade
A felicidade
Que só a menoridade
Pode trazer
Mas a criança que passa fome,
Cresce
E quando envelhece
O seu mundo escurece
Ele perde a cor
Então vem a desesperança
O desencanto a mágoa, a dor,
A infelicidade
Que só a maioridade
Pode trazer
Porque na realidade
Não existi papai Noel
E o mundo é cruel
Pra criança que passa fome
Que não tem nome
E que pra mudar o seu destino
Pouco pode fazer
Pois o mundo é dos homens
Que não passam fome
Que tem grandes nomes
E nas mãos o poder