VIDAS SEM ESPERANÇA

levava a vida sem esperança,

vivia ela assim desde criança.

Ela seguia na mendicância,

ia sofrendo sem ter esperança.

Lentamente seguia a vida sofrendo,

a todo o momento,estava morrendo.

O que tornava um quadro horrendo,

pois sempre havia, criança morrendo.

A cada momento para enganar,

um novo sorriso tinha que dar.

A cada morto, outro o seguirá,

e a vida se ia, em um soluçar.

E a cada grito de dor e mais profundo,

seria para si o próprio fim do mundo.

E todos que iam para o outro mundo,

morria e gritava: -mundo imundo.

Seguia a vida sem olhar para traz,

lentamente seguia a vida sofrendo.

E a cada momento para enganar,

um sorriso forçado, se via brotar.

26/08/68 -Gyn

Vanderleis Maia
Enviado por Vanderleis Maia em 13/11/2007
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