O ELEVADOR

O elevador fechou

levou,

as mãos gélidas

deixaram no

elevador que

fechou.

A inocência e a

indecência se

cruzaram,o

maligno

sobressaiu, o

elevador subiu.

As mãos

de fino trato se

esquivaram no

trato.

As mãos da

epiderme branca

não foram

delicadas

com a candidez,

vítima da

aparência na

sociedade da

excrecência.

inclemente
Enviado por inclemente em 09/06/2020
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