O ELEVADOR
O elevador fechou
levou,
as mãos gélidas
deixaram no
elevador que
fechou.
A inocência e a
indecência se
cruzaram,o
maligno
sobressaiu, o
elevador subiu.
As mãos
de fino trato se
esquivaram no
trato.
As mãos da
epiderme branca
não foram
delicadas
com a candidez,
vítima da
aparência na
sociedade da
excrecência.