O DIA DO FICO
O DIA DO FICO
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Em nove de janeiro de 1822, Dom Pedro I,
Disse: Diga ao povo que fico,
Em resposta ao presidente do senado um rico
Na câmara do Rio de Janeiro, como uso pioneiro.
Ao Senhor José Clemente Pereira as alturas,
Entregando uma representação popular a ordenar,
Confirmado e Pactuado por oito mil assinaturas,
Contrariando as ordens da corte portuguesa a contextualizar.
O pedido do povo do não retorno do príncipe a Portugal,
Desobedecendo as ordens vindas da corte de Lisboa;
Das pressões recebidas e direcionadas ao príncipe a seu real,
Daqui do Brasil a uma praticidade de que a história destoa.
Do primeiro acontecido da contextualização vil,
Único até então a que veio propositalmente a acarretar,
Como declaração acepção da independência do Brasil;
Do Brasil para Portugal por um país preparado para começar.
Um procedimento principal do príncipe como foi de principal,
As ligações do Brasil a Portugal ainda eram fortes,
Fatos históricos como destaques em registrados recortes,
Das ordens da realeza Lusitana alcançado a um alto grau.
Ambo fora preso pelo seu fidedigno cordão umbilical,
Da colonização de Portugal sobre estas terras do Pau Brasil,
Terras descobertas às aventuras marítimas do rei de Portugal,
Explorador de suas possessões como que deste país Brasil.
O comando de Portugal a mantinha como um reino maioral,
Na sua tão votada e discutida decisão Dom Pedro I, a um plebiscito,
Mencionou: "Para o bem de todos à mercê do patriótico cabedal,
Declarando ao povo em decreto definitivo que finalmente aqui no Brasil ele ficava de vez”.
Historicamente tornando está data com o nome do dia do fico;
Atendendo o dito pelo que foi dito, mesmo que tenha sido predito, a um rito.