FAÇA AMOR NÃO FAÇA GUERRA (POESIA)

FAÇA AMOR NÃO FAÇA GUERRA

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Da década de 1960 do movimento hippie a repulsação,

Roupas exóticas coloridas longas com as calças compridas a um siri pescar,

Músicas comportamentais a tranquilidade demais vividas a exuberante satisfação,

Livre dos arbitrios a liberdade libertinagem postas nas musicalidades a cantar.

Da natureza a viver sob o relento alento provento recebendo o sereno do ar,

Desenhos modeladores dos moldes diferenciados a diversidade de representação;

Cabelos longos ou curtos despenteados de uma escova ou pente a supracitada,

Barbas dispersas que unidas ao cabelo interage a uma estirpe de colocação.

Longe das regras pelo jeito mórbido de suave a tudo falar,

A fazer o que se pede forrando uma toalha ou pano na grama ou no chão,

Intervindo a nada a que precise costumeiramente a respeitar,

Do que for comer ou beber distanciados das polêmicas da problematização.

De cada grupo numerosos a grande multidão de aglomeração,

Casais com filhos aos brilhos nas rodas agrupadas a circuncidar,

The Doors, Janis Joplin ou Jimi Hendrix a concentração,

Woodstock foi o evento a que deu ênfase a este processo a elevar.

De um rock psicodélico as supostas formas de diferentes apresentações,

Em pauta com o inimaginável do fogo nos lixos a queimar,

Dos Bob Dylan por uma irreverência nas musicais encenações,

Das músicas eletrônicas que fizeram os barulhos dos instrumentos a aumentar.

O amor livre as ligações das atitudes ligadas a natureza das drogas ligadas às bebedeiras,

A não seguir regras conservadoras impostas pelas moral e religiões,

Saudações as idolatrias como do terror dos faquis como caveiras;

Distanciando dos fatores paternais vindouros como padrões.

Da paz pronunciada com proposta a mundial compreensão,

Vislumbrando o modo de viver livre como um pássaro a liberto voar,

Vivendo longe de alguma tradicional recomendação,

Vestimentas exóticas, gírias, bordões ou sinais de paz e amor a despontar.

Oposicionando a cultura a popularidade no século depois a constatação,

Por críticas aos armamentos nucleares, ambientalismo a preservar,

Nudismo fez a sua liberdade sexual como de emancipação,

Vida nômade de um modo comunitário de esquerda a praticar.

Negando o patriotismo condenado guerras em suas destruições,

Religiosidades orientais fez de um instrumento a incorporar,

Em discórdias com as classes médias capitalistas as suas intervenções,

Patriarcalismo, capitalismo, militarismo, massificação, autoritarismo se as legitimidade em suas ações.

O não a violência foi de supra mencionada consignação,

Seguindo os artistas aderentes as estas causas a elucidar;

São os hippies com as suas inovadas conjugações,

A liberdade a que eles consolidaram em contato com a natureza a vivenciar.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 21/03/2019
Código do texto: T6603659
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