BANCO DO BRASIL (POESIA)
O BANCO DO BRASIL
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Quando a família real portuguesa veio para uma de suas colônias de codinome Brasil,
Refugiando da invasão francesa com o General Junot, sobre o comando de Napoleão,
Atendendo as pressões inglesas de que exigia o seu total apoio servil,
Tornando inimigo dos franceses estabelecendo a uma obrigada condição.
A corte portuguesa atenderia estas propostas sob a escolta inglesa,
Indo para uma de suas colônias em troca de algumas condições cedidas a Inglaterra;
Estas negociações garantiriam a existência da corte “Orleans e Bragança” na certeza;
De que chegariam a sua colônia e seria mantido o reino de Portugal com proteção por mar e terra.
Portugal sob ameaças francesas e pressões inglesas arrumou em sua bagagem tudo que pode,
Com a sua fragata repleta de tripulantes partiu para bem longe da Europa que as infligidas mudanças;
Deste aporte de navegação trouxe além das partes burocráticas aos lotes,
Incluiu a completa quantia de todos os seus bens preciosos e finanças.
Desembarcando no Brasil logo procurou uma moradia de estadia,
Alojou todos os seus comandados nas casas existentes,
Deu a todos um sustentável emprego como de suma garantia,
Providenciando um privado/estatal banco para guardar as suas economias.
A carta régia autorizava a construção de um banco brasileiro sobre as questões,
De ser o banco de comércio e indústria edificado no solo brasileiro,
O príncipe exigia um lugar seguro para guardar as suas grandes heranças as execuções,
De um banco as suas ordens absolutista ser construído em um território estrangeiro.
Desta permissão ficou claro de que por aqui no Brasil já poderia funcionar um banco,
Da maneira em que fosse já era um bom princípio para a formação de um país;
Que desta Carta Régia abriria espaços para o Brasil ter o seu banco Franco,
Como de brasileiro fundado neste solo saindo desta crescente raiz.
No terceiro reinado sobre a regência de Dom Pedro II, na sua abdicação,
Irineu Evangelista de Souza (Barão e depois Visconde de Mauá) criou um banco privado seu chamado Banco do Brasil,
Além deste banco nacional também criou o banco do Uruguai a sua ampliação,
O Banco do Brasil foi tomando ampliadas modificações.
Foi fundido com o Banco do comércio do Rio de janeiro as junções…
Decidido pela consignação na repartição da bolsa de valores deste estado,
Sobre os acordos com o visconde de Itaboraí numa das muitas negociações,
Sob os desapoios da corte que oposicionava, dando incentivo a uns outros, desculpados lados.
Para a escravidão e a produção agropecuária e agrária;
A escravatura mantinha muitas elevadas posições sociais e riquezas,
Fazia contra o desenvolvimento a uma sociedade voltada ao latifúndio, e estatutária,
Fazendo as hierarquias absolutistas totalitárias das fechadas realezas.
Disto tudo surgiu a instituição financeira de grande aporte,
De uma rede de estabelecimentos bancários a resguardar a mais de mil,
Guardando fortunas ou angarias daquilo a que consideram como de sorte,
Pelos cofres seguros e segurados do Banco de um dos muitos bancos do Brasil.
De Dom João VI, ao Barão e depois Visconde Mauá, e o Visconde de Itaboraí investidor varonil;
Deste tingimento endêmico resultou no índigo que faz o anil…
Dos acontecimentos que levaram está realização a este grandioso porte,
Construíram o processo evolutivo deste atual estatal Banco do Brasil.