FILOSONEGÓCIOS
FILOSONEGÓCIOS
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Voam os empreendorismos empreendedores em preferências,
A quem quer vender daquilo que de esgotamento tende a ter,
Transcendental dos trocos receptativos as congruências,
Inquilinos dos compartimento a que tem para conciso alugar.
Solidário intencional entregue a aquilo que é para dar,
Contagem dos lucros somados pelos valores da numeração,
Das economias de que guardando dá para juntar,
Dos desgastes a procura da sua real ou surreal valorização.
Propagandas de acessos propagadas a vultosa divulgação,
Das vitrines expostas com o que estar para ver,
Parcelas facilitadas a cada comprovada prestação,
Do que tiver de ganhar acima do que for a apostas para perder.
Dos compromissos pelo que tem para compensado a receber,
Dos fiscos a cobrar pela negligente inadimplência,
Dos bens a que almeja o sonho por um dia a obter,
Das dívidas a coibir os créditos por indicação das complacências.
Daquilo que vem de uma indicada procedência,
Do poder gastar pela quantia accessível a que comprar,
Ou receber as ordens que ultrapassam acima de qualquer gerência,
Pelo que sobra a que dá para um cofre para afinal guardar.
A um estoque consistente pelo pouco que tem para se juntar,
Economizar dos preços rotulados cabível a quem quer o que deva querer,
De cada valor a que comparar para indúctil trocar,
A investir sobre aquilo a que quer determinado vencer.
A filosofia dos negócios filosonegócios estando a requerer,
A conseguir, subir ou extasiar do que for para empresariar,
Investindo pelo retorno a que tem que valoroso ser,
Somos pelo que consumimos tendo ou não tendo o que, ou como comprar.