FACEBOOK (POESIA)
FACEBOOK (POESIA)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Aplicativo atrelado as redes sociais acionado como de um chute,
Conectados as diversões de entretenimento pelo calçamento de um bute,
Espalhando diversidades de amizades as forças dos compartilhados muques;
Do conhecimento geral as belezas das estéticas convencionadas por luks.
Dos super-heróis fictícios as animações das aventuras como do Hulk,
Das informações expostas as dimensões esclarecedoras de quem a consulte;
Daqueles que pedem para entrar até a primazia extrema de que a expulse,
De cada hora conectada a uma impulsão imposta a aquilo que a pulse.
De conhecer pessoas a solicitação que as respostas a nada repulse,
Relembrando e encontrando velhos amigos a missão que alguém a curse,
Dos encargos a incluir algo próprio solicitando logo a inclusão como do cuspe,
As construções elevatórias como de material usado para elevação de estuque.
Das fotos marcantes introduzidas as páginas como que de um book,
Dos fatores credenciáveis, creditados e associáveis que alguém a tudo curte...
Os longas metragens trabalhados as diminuições que a algo encurte;
Dos hachers que surgem as postagens vulneráveis que alguém a nada furte.
Deleites entregados as distrações realizáveis para todos os desfrutes,
Das músicas viáveis preparadas para que alguém a escute;
Das mágicas ludibriadoras das mentes ligadas por alguns truques,
Das palestras ligadas as pessoas que a algum assunto a discute.
Dos momentos de sossego que a pessoa quer que ninguém a perturbe,
Dos espaços cabível das imersões dos cerceados embutes,
Para encontrar nomes diferenciados a bonitos como de Rhute,
Das delícias saborosas sobre as mesas das casas como a mousse.
De Marck Elliot Zuckerberg, Eduardo Saverin e companhia nos proporcionaram a primazia do sensacional Facebook.