Nada mais que nada

Quais serão os padrões

Da normalidade

Da esquisitice da humanidade

Ninguém parece anormal

Perde-se tudo no mais vazio

do mundo, corremos contra

a correnteza da infelicidade

para achar a felicidade

Somos humanos sem humanidade

Somos seres vivos, tão mortos

Afinal quem somos de verdade?

Nada mais que seres ocos!