FILOSOVILA
FILOSOVILA
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Nos arredores dos seus cantos demográfico como de vilosos,
Vincula retóricas cidadanias interligadas as vivências,
As místicas hesitações dos suores dos rostos oleosos,
Bondades das homenagens dos júbilos condecorações calorosas,
Cerceadas as margens das relhas da suma busca por meios da sua sobrevivência.
Demarcadas elegias as longas estradas das jurisprudências,
Multidões que aglomeram as voltas dos pasmos vertiginosos,
Por velo nascer, crescer e morrer as circunstâncias das inspiradoras remanescência,
Dos ares que refrescam as transpirações das vegetações porosas,
Continuação que aumenta a ação por redenção austero das reticências.
Vila, lugarejo meeiro das confrontações ocasionais a melindrosas,
Amago de assuntos do fardel multi-ovacional ligada a convivência,
Pesquisadas as luzes dos resultados vindouro da investigada ciência,
Das coragens que incorporam nas enfrentadas de heroísmo dos medrosos,
A seus planos relacionados a servidão disposta a servil condolência.
Com as aldeias distribuídas pelos lotes a meias águas da concupiscência,
Casas que endereçadas moram famílias as reivindicações dos planos sediciosos;
Das lojas luxuosas ou moderadas com os seus produtos altamente vistosos,
Dos sinais ou placas que atendem as comunidades dos bairros com indicações capciosas,
Da contagem populacional sabedores das causas das acontecidas consciência.
Da dor expelida dos jugos dos conformismos as claras das condescendências,
Das pressas que buscam as perfeições das enfáticas hereditariedades das descendências,
Otimizados andarilhos das passagens isentas das indeferidas referências,
Dos galos que cantam pelos alvorecer das manhãs pelos raios de sol Tenebrosos,
Daqueles regidos ou que regem pelo poder dos supremos líderes poderosos.
Premiados com o sentido social a democratização das unificações dos planos Condecorosos.