Desalentados
Sem forças para encontrar o labor
Milhões de indivíduos estão sem serviço
Sob o olhar omisso do promissor
Que brinda a cada lanço
E driblam a norma dos tributos
A comercializar o perecível produto
Em lugares escondidos
À mercê do cobrar dos bandidos,
Os amargos donos da farra
Que recolhem os impostos impostos
Sem código de barras
Mas mais baratos que os encargos
E não há receita ...