Pérfidos
Belos hipócritas
Mascarados farsantes
De sorridosos tridentes
Que espetam inocentes
Com postura intermitente
Interditam a harmonia
Dos nobres guerreiros
Do dia a dia
Não temem a vara
Arrogam o mundo
Ufanos inglórios,
Adoráveis vagabundos
E o peso da mão
De palma quente
Detonará a serpente
Das suas mentes