SELVA DE PEDRAS*
O concreto da selva urbana
Ilude a natureza, forma covis,
E o aparente conforto inflama
Tornando os aparatos servis...
Tal ostentação forma guetos.
Feudos de poder se propagam,
Ratos querendo ter seus queijos
Atacam e seus rastros apagam...
Vão sobrevivendo as minorias
Desprivilegiadas, a vida animal...
E a fera interior eclode arredia
Enfrentando seus medos afinal...
Vivendo num mundo bem hostil
O homem liberal se vê, se sente
Tão responsável, culpado e vil...
Acuado e preso sob correntes...
Ibernise.
Indiara (GO), 29.06.2007.
*Núcleo Temático Filosófico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Poema Inédito nesta data.
O concreto da selva urbana
Ilude a natureza, forma covis,
E o aparente conforto inflama
Tornando os aparatos servis...
Tal ostentação forma guetos.
Feudos de poder se propagam,
Ratos querendo ter seus queijos
Atacam e seus rastros apagam...
Vão sobrevivendo as minorias
Desprivilegiadas, a vida animal...
E a fera interior eclode arredia
Enfrentando seus medos afinal...
Vivendo num mundo bem hostil
O homem liberal se vê, se sente
Tão responsável, culpado e vil...
Acuado e preso sob correntes...
Ibernise.
Indiara (GO), 29.06.2007.
*Núcleo Temático Filosófico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Poema Inédito nesta data.