DEPOIS DO PLEITO
Ah! Meu Brasil, tu de repente
Deixaste-nos órfãos,
Pintaste de negro as nossas esperanças
A mãe gentil nos abandonou
E os nossos sonhos
Já não dormem em berço esplêndido.
Ah! Meu Brasil, a gente já nem crer no amanhã,
Se até os nossos mares se revoltam às vezes,
O azul anil do céu profundo
Já mudou de cor, ficou cinzento...
Não há cor para os novos rumos
Que o País tomou...
Ah! Meu Brasil, a esperança banha-se de lágrimas,
As nossas ilusões estão esmaecendo
A força pra lutar já nem é tão constante...
Só há razão para que gritemos
A nossa revolta e o pranto que nos sufoca.
E sendo assim, já nem fulguras ó Brasil,
Nem mesmo isso!
Te desfiguraste no nosso conceito,
Porque negaste a esperança a tua gente,
Que simplesmente despertou depois do ultimo pleito.
Ah! Meu Brasil, tu de repente
Deixaste-nos órfãos,
Pintaste de negro as nossas esperanças
A mãe gentil nos abandonou
E os nossos sonhos
Já não dormem em berço esplêndido.
Ah! Meu Brasil, a gente já nem crer no amanhã,
Se até os nossos mares se revoltam às vezes,
O azul anil do céu profundo
Já mudou de cor, ficou cinzento...
Não há cor para os novos rumos
Que o País tomou...
Ah! Meu Brasil, a esperança banha-se de lágrimas,
As nossas ilusões estão esmaecendo
A força pra lutar já nem é tão constante...
Só há razão para que gritemos
A nossa revolta e o pranto que nos sufoca.
E sendo assim, já nem fulguras ó Brasil,
Nem mesmo isso!
Te desfiguraste no nosso conceito,
Porque negaste a esperança a tua gente,
Que simplesmente despertou depois do ultimo pleito.