UM GRITO SILENCIOSO
Cantei enquanto chorava
Meu pranto de solidão
Em coro com a natureza
Por tanta devastação.
Num grito silencioso
Mananciais vão secando,
Os nossos mares revoltos
E os vulcões despertando.
Nossas florestas nativas
Que nos dá o oxigênio
Vão transformando-se em cinzas
Pelas mãos do próprio homem.
E enquanto eu cantava
Meu pranto de solidão
Meu peito todo clamava
Por amor e gratidão...
O mundo deseja paz,
Amor e fraternidade,
Vamos unir nossas mãos,
Prostrar-nos em oração
Em prol da humanidade!
Dizer não à violência
Com toda convicção,
Tornar a dor mais amena
Escutando o coração.
Cantei enquanto chorava
Meu pranto de solidão,
Mas em silêncio rezava
Pela paz desta Nação.
Cantei enquanto chorava
Meu pranto de solidão
Em coro com a natureza
Por tanta devastação.
Num grito silencioso
Mananciais vão secando,
Os nossos mares revoltos
E os vulcões despertando.
Nossas florestas nativas
Que nos dá o oxigênio
Vão transformando-se em cinzas
Pelas mãos do próprio homem.
E enquanto eu cantava
Meu pranto de solidão
Meu peito todo clamava
Por amor e gratidão...
O mundo deseja paz,
Amor e fraternidade,
Vamos unir nossas mãos,
Prostrar-nos em oração
Em prol da humanidade!
Dizer não à violência
Com toda convicção,
Tornar a dor mais amena
Escutando o coração.
Cantei enquanto chorava
Meu pranto de solidão,
Mas em silêncio rezava
Pela paz desta Nação.