Brasil Virtual

Meu Brasil, a bem da verdade

Entender você, uma dura obra,

Pois, pelejas pelas futilidades,

e danças em baile de cobras...

não pense que é cisma minha,

tenho neurônios livres, francos;

mas, prendes ladrões de galinha,

e aplaudes a ladrões de bancos...

utilizas valores muito vultosos,

dinheiro tens, você não é fraco;

patrocinando aos mentirosos,

dando tempo pra encher o saco...

teus terroristas de brinquedo,

desviando foco do drama vero;

enquanto fingem semear medo,

os “defensores” vêm com lero...

pra apagar fogo gasolina botas,

feitor insano da própria desgraça;

visa combater racismo com cotas,

cujo critério, pasmem! É a raça...

viajas no tempo escavando crimes

que fizeram na sombra da ditadura;

criminaliza opinião, como se redime!

Veta contraditório impões a censura...

infelizmente te faltam os pruridos,

Pra agir com um mínimo de coesão;

Arqueologia que cava os crimes idos,

E a mesma que enterra os que são...

Pretendes que vivamos no virtual,

Realidade, com engano tu arrostas;

Teu berrante agudo chama ao sal,

O gado vai; na cocheira pões bosta...