DA VIDA NAQUILO DO QUE É MAIS BELO E SUBLIME
DA VIDA NAQUILO DO QUE É MAIS BELO E SUBLIME
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Por quem tem a vida não levada à sério, talvez como desrazão,
e nunca desregra por todas as coisas a ambição,
no seu mundo jogando dentro fora da palma de cada mão,
por qualquer previsível ou imprevisível insatisfação ou satisfação;
Joga o seu lenço seco ou molhado em meio ao tumultuado grupo da multidão,
no que se afastam, em pânico, pra bom longe por precaução.
lança fogo em tudo abrindo espaço em um clarão;
Rasga o que é de convincente como negação,
ao repudio do que serve como algo emergente a renegação.
Talvez pela coincidência ou de rituais ao vinte e ao sete (vinte e sete),
da vida pelas oportunidades que sempre ou nunca se repetem...
Como cadência de uma ocasião urgente;
Por ocasiões sumárias dos infortúnios proeminentes.
Ao que serve de peste numa epidêmica contaminação.
Não dando valor naquilo de que é, e sempre será mais belo como a exímia religião,
Jogando fora por avisos alertados aos berros por sua aberração.
Wolfgang Amadeus Mozart
Noel Rosa
Leila Diniz
Brian Jones Stones
Jimi Hendrix
Janis Joplin
Jim Morrisson Doors
Robert Johnson
Pete Han
Kristen Pfaff
Pete Freitas
Gary Train
Kurt Cobain Nirvana
Amy Winehouse
Por quem tem tudo por não dar valor a nada,
Por coisas ruins ou boas pelos encantos das sereias e das fadas;
E por quem talvez não tenha nada,
e do nada se torna um tudo por degraus exaustivos
de uma promissora escada sugada como de um longo canudo,
Propiciada as ocasiões de valor por vestes caras como dos veludos,
servindo como parâmetro para se proteger
através deste determinado escudo,
escudo este de proteção e ação,
como serviçal e maioral estudo.
Em função dos atos e desacatos a respostas dos enfeites felpudos,
em que se relevam numa qualquer situação,
por questões das inesperadas atitudes dos que falam ou dos que ficam mudos,
por razões e ações
que se erram ou acertam
por um certo tempo cascudo,
que age como consequência por vários barulhos ,
de remorsos rancorosos do viver em um sentido aparentemente mudo
em um tudo.