PARA-BRISA*
Lembro-me bem como ontem
O sol se escondia no horizonte,
Fim de tarde, astro-rei baixinho
Deixava o céu mescladinho...
Reflexos no para-brisa a pulsar,
Raios colorindo o vidro a brilhar,
Pela chuva, insistiam em passar...
Gotinhas rolavam ao se abraçar...
Eram lindas e tão assanhadas
Como estrelinhas prateadas
Unidas, belas fadas a dançar,
Como jóias a enfeitar o olhar...
Tocou-me tal chuva de prata,
Bem no meio daquela estrada,
Maravilhosa a reluzir, cintilar...
Foi divino a natureza, notar...
Ibernise.
Indiara (GO), 15.01.2007.
*Nucleo Temático Educativo.
Poema inédito.
Obra Protegida_Direitos Autorais Reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Lembro-me bem como ontem
O sol se escondia no horizonte,
Fim de tarde, astro-rei baixinho
Deixava o céu mescladinho...
Reflexos no para-brisa a pulsar,
Raios colorindo o vidro a brilhar,
Pela chuva, insistiam em passar...
Gotinhas rolavam ao se abraçar...
Eram lindas e tão assanhadas
Como estrelinhas prateadas
Unidas, belas fadas a dançar,
Como jóias a enfeitar o olhar...
Tocou-me tal chuva de prata,
Bem no meio daquela estrada,
Maravilhosa a reluzir, cintilar...
Foi divino a natureza, notar...
Ibernise.
Indiara (GO), 15.01.2007.
*Nucleo Temático Educativo.
Poema inédito.
Obra Protegida_Direitos Autorais Reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.