A FORÇA DA NATUREZA






Ninguém pode conter a fúria
Rebelando-se contra a ação insensata!
Ser que dilata, desata sem freio semeando tristeza
Desatentos indiferentes insanos!
Maus tratos ao tesouro!
Águas cristalinas são turvadas pelo
Cruel dolo que se arrasta indomado.
Alimento extraído do sulco
Que desgastado se perde pelas chuvas ácidas.
Vida suprida pela mãe pronta
A ofertar o melhor do seu seio!
Quando a insanidade vai recuar?
Feroz, revoltada.
Tudo pelos ares, destruições
Identidade!



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Tuela Lima
Enviado por Tuela Lima em 18/09/2010
Reeditado em 11/06/2020
Código do texto: T2506523
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