*BRASIL DE CONTRASTES
Vejo-te assim, obra prima padrão
Criação Divina modelo universal
Num quadro vivo pincelado a mão
Natureza pronta, palco ornamental
A mão firme que te projetou
Fez-te doação, liberdade total
Outra mão firme te desvirtuou
Na degradação vejo teu final
Na imensidão das águas benditas
Mar e rios degustam os detritos
Como anfitrião acolhe as visitas
Choram a lágrima suja, os conflitos
Deporta o animal, priva a liberdade
Nas queimadas a terra destrutiva
Chora o coração tanta crueldade
Da ganância a natureza vingativa
Ao nosso olhar vemos o castigo
Temperatura e vento sem direção
O mar tragando o irmão cativo
O ar sujo abastecendo o pulmão
Oh, pátria amada que te moro
Pudesse eu, tua origem conservaria
Como mãe bondosa te daria colo
Intacta como tela cara te honraria
sonianogueira
Vejo-te assim, obra prima padrão
Criação Divina modelo universal
Num quadro vivo pincelado a mão
Natureza pronta, palco ornamental
A mão firme que te projetou
Fez-te doação, liberdade total
Outra mão firme te desvirtuou
Na degradação vejo teu final
Na imensidão das águas benditas
Mar e rios degustam os detritos
Como anfitrião acolhe as visitas
Choram a lágrima suja, os conflitos
Deporta o animal, priva a liberdade
Nas queimadas a terra destrutiva
Chora o coração tanta crueldade
Da ganância a natureza vingativa
Ao nosso olhar vemos o castigo
Temperatura e vento sem direção
O mar tragando o irmão cativo
O ar sujo abastecendo o pulmão
Oh, pátria amada que te moro
Pudesse eu, tua origem conservaria
Como mãe bondosa te daria colo
Intacta como tela cara te honraria
sonianogueira