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Cala-te, deixa que massacre as idéias
E que se torturem as almas
Na busca do que não são.
Olha-te, vê o retrato pálido no espelho
Os olhos profundos, as lágrimas secas
Percebes o que fizeram contigo ?
Vês a pilha de ossos que te observa curiosa?
Ou encara-te sem nada ver?
Idéias vazias corrompem tua mente,
Passos errados te trouxeram até aqui.
Tantos morrem pela falta do que te sobra
E ainda preferes ser,
Não mais que uma caveira andante.