QUANDO OLHO SÓ PARA O PRÓPRIO UMBIGO

Madrugada vazia...

Corpos “descansam” na calçada,

Dura, fria, suja sem segurança.

Bêbados ou não, com fome...

Sede, com febre ou dor...

Não é meu pai, não é meu filho.

Não sinto nada!

Não é comigo!

Mas, e se fosse contigo?

Ou seu ente querido?

NATIVA
Enviado por NATIVA em 18/05/2010
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