QUANDO OLHO SÓ PARA O PRÓPRIO UMBIGO
Madrugada vazia...
Corpos “descansam” na calçada,
Dura, fria, suja sem segurança.
Bêbados ou não, com fome...
Sede, com febre ou dor...
Não é meu pai, não é meu filho.
Não sinto nada!
Não é comigo!
Mas, e se fosse contigo?
Ou seu ente querido?