INTOLERÂNCIA A INJUSTIÇA
Gotejam as minhas forças como a chuva forte,
Destila minha palavra como orvalho,
Seja importante como o chuvisco sobre a relva.
Eis uma sociedade impiedosa como o sol do deserto,
Em algum canto encontram-se pessoas com uivos agonizantes por fome de justiça.
Clamam por um Deus que venha em socorro,
Como a águia que voa e desperta a sua ninhada, levando seus filhotes... Recolhe ó Deus teus pequeninos!
Antes fosse sábio e justo esse mundo!
Entenderiam de amor e semeariam o melhor sobre este fértil chão.
Agem maliciosamente e oferecem ao povo vinho com ardente veneno de réptil, peçonha de víbora.
Por quê? Por quê? Clamam estes desfavorecidos.
Antes fossem esses maldosos consumidos com o próprio veneno que distribuem. Levanta a tua mão ó Deus, faça reluzir a tua espada da justiça e caiam por terra os que contrariam os teus desejos, julgando-se com poder escandalizam o Teu Nome.
Seja a terra encharcada com o sangue dos injustos e alimenta os corvos com a carne deles. Prolonga e prospera os caminhos dos oprimidos. Diminua os dias dos perversos.