PESO
Frutos azedos dos corpos injustos sem valor...
Sugam os restos dos nobres, que não veem as vergonhas.
Arreganham as suas bocas nas muitas esquinas medonhas ,
E acabam engolindo essa consciência indolor...
Eduardo Eugênio Batista.
Frutos azedos dos corpos injustos sem valor...
Sugam os restos dos nobres, que não veem as vergonhas.
Arreganham as suas bocas nas muitas esquinas medonhas ,
E acabam engolindo essa consciência indolor...
Eduardo Eugênio Batista.