FALSO PAPADO
Vamos papar o 'Papa" e todo tipo de preconceito
Contra as etnias e todos os seus podres por dentro.
Sem procurar ver no verdadeiro saber do que julgar,
Ele quer tentar trazer a paz, mas lá, só vejo tormento...
Proibir então o uso da camisinha?
Que mentalidade mais curtinha...
Pergunte se a arrumadeira,
Ou se a sua própria cozinheira,
É uma africana aidética? Coitadinha...
Pernóstico, condena a punheta dos pivetes...
Aí, depois vêm tudo junto..., gays, lésbicas e afins...
Apenas cospe fora o tormento da humanidade.
Ao viajar pelo mundo, uma caridade aqui outra alí,
Fazendo do inferno um falso céu.
Com o seu chapéu tão louco...
Um louco dentro de um chapéu...
Pero Vaz de Caminha era um pervertido? Sim, talvez!?
Piromaníaco era o ainda mais louco Imperador Nero.
Sincero era o Guru Ghandi, de grande pinto pelado.
Papa do grande descontentamento e da divergência
Sempre por tabela alguém, quem sabe ele acusa.
Ao comer muito melado se lambuza,
Depois que cai na barriga...
E nossa opinião não tem parecer,
Quando no fundo quem sofre
É a criança em nosso ser...?
Enquanto da pia batismal, o (PAPA)
Faz sua bacia e lava as mãos tão sujas.
(Poesia crítica alusiva a determinados assuntos expostos pelo Papa Ratzinger).