LEVIATÃ
A grande besta se ergue
Com sua boca sorvedouro.
Devorando os peixes pequenos
Nos mares do mundo inteiro.
Dentes vorazes
Como o grande tubarão branco.
Seu rastro de destruição
É poderosa onda-tsunami,
Arrasando a superpotência.
Sua fome descomedia,
De devorar mais e mais
Os pequenos peixinhos,
Causou lhe um mal-estar
estomacal.
Nessa hora só um sal de andrews
Pra aliviar a queimação,
É preciso uma forte injeção
Pelo governo pra reanimação
Do grande dragão.
A grade besta se ergue
Nos sete mares
Pra respirar novos ares.
Fede em suas narinas
As bombas atômicas de hiroshima
Os gafanhotos e seu poder bélico
Devastando todas plantas a sua frente.
O grande dragão delira
E faz o homem se entorpecer
No caos do capitalisto selvagem
moderno.