Hino dos esquecidos
Ouviram do Ipiranga as margens fétidas
De um povo cansado de tanta labuta
Tem como recompensa a falta de conduta,
Daqueles que tanto confiaram.
Um país com tanta desigualdade
Não sabemos que somos fortes.
Em teu seio não há mais liberdade
E já estamos condenados a própria morte morte.
Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve-me!
Salve-me!