INVOLUÇÃO!
Tanques de guerra, bombas, lixo atômico, armas biológicas
Conflitos pelo mundo, fome, corrupção, violência doméstica...
Mata-se pela religião, mata-se por dinheiro, medonha lógica!
Final dos tempos, falta de amor, inteligência cibernética...
Fala-se em progresso, fala-se em evolução, mentes retrógradas!
Dizimam florestas, deturpam o solo, fulminam a esperança...
Criaturas grotescas, roubam-nos o ar, almas desregradas...
Espoliam o sal da terra, a Palavra e até nossas lembranças!
Desestruturam pensamentos, desestabilizam o fluxo das marés
Arrancam-nos do peito a inocência, enchem-nos de egoísmo!
Muitos, para não despencar no negro abismo, buscam a fé...
Outros, preferem não acreditar em nada, despencam no abismo!
Todos andam nas ruas com medo, olhares jamais são trocados
Desconhecem o amor ao próximo, esqueceram a caridade!
Caminham solitários, meros desconhecidos, sonhos deserdados...
E nada mais esperam do futuro, ele não virá! Torpe fatalidade!
Tanques de guerra, bombas, lixo atômico, armas biológicas
Conflitos pelo mundo, fome, corrupção, violência doméstica...
Mata-se pela religião, mata-se por dinheiro, medonha lógica!
Final dos tempos, falta de amor, inteligência cibernética...
Fala-se em progresso, fala-se em evolução, mentes retrógradas!
Dizimam florestas, deturpam o solo, fulminam a esperança...
Criaturas grotescas, roubam-nos o ar, almas desregradas...
Espoliam o sal da terra, a Palavra e até nossas lembranças!
Desestruturam pensamentos, desestabilizam o fluxo das marés
Arrancam-nos do peito a inocência, enchem-nos de egoísmo!
Muitos, para não despencar no negro abismo, buscam a fé...
Outros, preferem não acreditar em nada, despencam no abismo!
Todos andam nas ruas com medo, olhares jamais são trocados
Desconhecem o amor ao próximo, esqueceram a caridade!
Caminham solitários, meros desconhecidos, sonhos deserdados...
E nada mais esperam do futuro, ele não virá! Torpe fatalidade!