"Rio de Janeiro"
Rio de Janeiro
Um símbolo Brasil, um suor de pele negra,
do seu Brasil também, uma carta escrita daquela típica carioca, do samba embalado nos pés descalços do povo favelado, é marginalizada a periferia adulterada de ideialismo racista.
Assim do verbo "amar" ao ricochete "clamar" a que uma política carece governar.
É tráfico de cor da menina que prefere questionar" dor" dum discurso holocausto e sem sabor ao muleque que discursa carioquês ignorado, é o seu so-ta-que, aqui:
É rio - eu rio, eu pio eu vivo ópio...
Eu grito janeiro carioca ...
É negro fluminense na roça
É governo barraqueiro como funk memeiro.
O Rio canta a alegria a cada Janeiro é Brasil de norte ao sul, o ofício de um novo amar para o hino que é clamada, sem cor nem dor...