O ENTARDECER DA VIDA
NO ENTARDECER DA VIDA SERÁ O FIM?
Ao apagar nossa ultima luz
Não tem como, não há outra saída
Estaremos frente a frente à Jesus
É o inevitável ocaso na finitude da vida
Nossas atitudes e as faltas cometidas
Estarão todos no fiel da balança
Se trilhamos por falsos caminhos
Ao invés de semear esperança
Cultivamos pedras e espinhos
Negando ao próximo afeto e carinho
Navegando no mar da recordação
Quando apaga nossa ultima luz
Mergulhado no horizonte da finitude
A deriva no barco que nos conduz
Se vão nossos sonhos da juventude
Também a ilusão a magia e felicidade
Tudo isso no oceano da imaginação
Como bravias ondas em tempestade
O crepúsculo que se torna escuridão
Invade-nos de sombras e solidão
Resta-nos alimentar a esperança
Que no além ainda possamos sonhar
Trazendo de volta as boas lembranças
A brisa suave a murmurar saudade
Dos tempos idos que nossa alma invade!
(OBS: i magenGooglo)
NO ENTARDECER DA VIDA SERÁ O FIM?
Ao apagar nossa ultima luz
Não tem como, não há outra saída
Estaremos frente a frente à Jesus
É o inevitável ocaso na finitude da vida
Nossas atitudes e as faltas cometidas
Estarão todos no fiel da balança
Se trilhamos por falsos caminhos
Ao invés de semear esperança
Cultivamos pedras e espinhos
Negando ao próximo afeto e carinho
Navegando no mar da recordação
Quando apaga nossa ultima luz
Mergulhado no horizonte da finitude
A deriva no barco que nos conduz
Se vão nossos sonhos da juventude
Também a ilusão a magia e felicidade
Tudo isso no oceano da imaginação
Como bravias ondas em tempestade
O crepúsculo que se torna escuridão
Invade-nos de sombras e solidão
Resta-nos alimentar a esperança
Que no além ainda possamos sonhar
Trazendo de volta as boas lembranças
A brisa suave a murmurar saudade
Dos tempos idos que nossa alma invade!
(OBS: i magenGooglo)