FILOSOFIA DA IDADE
FILOSOFIA DA IDADE
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Tenho uns não sei os quantos anos,
Devo fazer aniversário em uma época além...
Em um determinado dia num belo dia que ainda vem;
Em um dia qualquer, muito alegre quem que tudo, tudo a tem.
Que tudo de precioso valioso a convém,
Querendo um presente pretendente
Como uma luz incandescente intendente,
Que em qualquer lado ou direção reluz pelo que ainda vem.
Arco íris a uma iluminação ligadas a correntes,
Rios, raios, rojões, ramificações das ruas,
Lagos largos dos logos logotipos a monólogos,
Lampejos artificiais dos brilhantismos dos fogos.
Amigos ligados pelas certezas e ambiguidades,
Sonhos impulsionados pela alavancas a um barco a vela que flutua,
Realizações recompensa das lutas que a intervém;
Destinando a disposições cabíveis as sanções das disponibilidades.
Dinâmico como tempo pela felicidade que tudo a tem,
Bolas e balões penduradas pelas pintadas paredes,
Dos jogos prólogos integrados a conclusões das redes,
Alcançado pelas locomoções finalizadas a proporção da altura.
Bastante as sobras aproveitadas pelas confraternizações das farturas,
Extasiante impressionado pela satisfação que a algo satisfaz;
Entregas empregatícias prezas por intencionais loucuras,
Por todo um caminho que as coisas boas comedidas traz.
Que vem de longe de uma viagem cansativa demorada de um trem,
Trafegando pelos cúmulos dos anos numa data comemorativa,
As compras adquiridas por balcões dos mercados ou armazéns,
Saudações representadas as exaltações ilustrativas de muitos vivas.
Pelo dia de reunir gente que sempre foram queridas...
Orações fidedignas daquelas positivistas por gratificações dos améns;
Placares indicando os resultados das disputadas partidas...
Por comemorar uns não sei quantos anos nas indulgências a desejar parabéns.
Agradecendo pelos agraciados parabéns... Parabéns.