O fauno e a ninfa
No encanto poético
a translúcida lunera
em estado líquido
descarrega nas nuvens
doces prazeres da
antropofagia terrena.
Um Sátiro Faustino
é flagrado no instante
a escandir frágil ninfa
alçada aos céus por
querubins oníricos.
Ave! Soou no bosque
uma voz de candura
do onanismo celeste
no afã da luz bachiana.