Faces ...

Faces ...

Há rostos dançando ao vento

Não há definição da alma,

Mas uma definição de tempo

Em cada golpe,

Em cada passeio ...

Há rostos que guardam pequenos segredos

Nem mesmo uma rajada de vento pode desvendá-los

Mesmo essa neblina não pode mitigar

A beleza que mantém cada sorriso.

Estas são caras,

Estas são figuras,

Estas são vidas

Atravessando a névoa dançante,

Nos caminhos já percorridos.

Visages...

Il est des visages qui dansent au vent,

Il n’y a pas de définition de l’âme,

Mais une définition du temps,

Dans chaque trait,

Dans chaque ride…

Il est des visages qui gardent des petits secrets,

Pas même un coup de vent ne peut les dévoiler,

Même cette brume ne peut atténuer

La beauté que garde chaque sourire.

Ce sont des visages,

Ce sont des figures,

Ce sont des vies

Qui traversent la brume qui danse,

Sur des chemins déjà parcourus.

OBSERVAÇÃO: Poema produzido para o prefácio da exposição fotográfica: Visages do Fotógrafo e amigo, Pierre Crabbe de Lyon, França, Saint-Genest-Lerpt, perto de Saint-Etienne.