Um cavaleiro chamado: meu garoto!
Ah meu bravo cavaleiro, que luta tua própria cruzada,
Não duvidaria em nenhum momento,
Que a terra prometida alcançaria sem tormento,
Após uma longa noite de batalha travada.
Não sois o sol da manhã dos campos floridos,
No entanto, és de quem o cerca, herói dos oprimidos.
Mudasses meu modo de ver o mundo,
A monotonia deu lugar a batalhas contra pré-conceitos,
Provindos de tempos tão longínquos,
Tão lá para trás que nem lembro,
Se foi por dor ou sofrimento, causado a mim criança,
Ou pela falta de explicação na normalidade da diferença.
Fato é, que por mais que hajam as diferenças,
Pela manhã, primordialmente vejo
Se com tua presença me fará um gracejo,
E pela noite, se do cobertor da glória está coberto.