erna, erna, erna...
Para fora de si mesmo clama a vida hodierna,
busca no indivíduo lhe passar a perna.
Cabe não se moldar à instabilidade externa,
construir uma real estabilidade interna.
Entre altos e baixos a existência alterna,
saídas e adentramentos na caverna.
Para além de uma mentalidade subalterna,
não cabe uma mera reflexão palerma.
Ir para além da herança paterna,
bem se aproveitar da influência materna.
Evitar na sentimentalidade uma baderna,
construir uma forma de ser mais fraterna.