DIÁRIO DO VIVER
Quando as palavras desenham sentimentos
Aqueles que encontram-se soterrados
Sobre fortalezas que não escolhemos erigir
Agora encontram-se livres!
Em versos fluidos...
Que seguem ressoando como uma canção libertadora
Contido em singelo assovio
A pulverizar antigos cativeiros d'alma
Naquele refrão que refaz cada elo existencial
Promove esquecido e paradoxalmente esperado
Reencontro de si, traçado nas recôndidas entrelinhas
Em diário do viver...
Que confessa-se eloquentemente tão breve.