DIÁRIO DO VIVER

Quando as palavras desenham sentimentos

Aqueles que encontram-se soterrados

Sobre fortalezas que não escolhemos erigir

Agora encontram-se livres!

Em versos fluidos...

Que seguem ressoando como uma canção libertadora

Contido em singelo assovio

A pulverizar antigos cativeiros d'alma

Naquele refrão que refaz cada elo existencial

Promove esquecido e paradoxalmente esperado

Reencontro de si, traçado nas recôndidas entrelinhas

Em diário do viver...

Que confessa-se eloquentemente tão breve.

HASCHEM
Enviado por HASCHEM em 27/07/2024
Código do texto: T8116257
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