Efêmera vida
Doce e amarga, cruzada do destino,
A incerteza do amanhã, que paira sobre a vida.
Fomos tudo, agora nada,
Inconsequentes incidentes que em sua maioria matam.
Pouco vejo, pouco sei, essa é minha lei,
Com base em tudo que já fui, eu não mais serei.
Pouco importo, pouco sofro, com base no que sei,
Percebo que pouco a pouco conheço, tampouco do que é viver.
Sempre em busca de um querer,
Manhãs frias e cafés quentes.
Viveria bem a vida, vivida de maneira simples,
Seria mais vívida e feliz, cada dia vale tudo,
E o amanhã não nos condiz.