EMPREITADA
Eu, que sai em rumo à essa empreitada:
Passando por um túnel coberto de luz,
Sendo guiado dos pés aos passos.
Viajando nas noites e respirando "O Doce Celeste."
Como poderei me render, se o paraíso está contido em mim?
Que faço das aventuras do meu coração, um Caminho para Razão!
Não me imagino sem a vida, nem tão pouco, Parado as margens da solidão, que é possessa De miragens e argumenta com as ilusões!
Sigo no rumo das pulsações constantes de mim:
Pra não ser mais um que se renda a falsa graça.
Nenhum um ser, por mais ignorante que seja;
Não consegue viver sem os "Mistérios da Inspiração."
Eu vou, querendo aprender!
Eu volto porque vivi!
Regresso, na sensação que me semeia a Evolução, que Transcende a espada reluzente do "Conhecimento e Mansidão..."