A calma e a precipitação.
Em cada átrio uma valsa
(valsa das vezes voluptuosas).
Do sol rosando teu corpo
Na cama numa manhã
De domingo.
Perdido zangão, e feliz,
Ponteado de sonhos e esperanças.
E ela?
Ela dorme. Ela é arara, paira acima
Das minhas especulações.
Mas tudo bem!
Viva o sol, viva o sol.